quinta-feira, 28 de abril de 2011
Livro dos Mortos
Livro dos Mortos (cujo nome original, em egípcio antigo era Livro de Sair Para a Luz) é a designação dada a uma coletânea de feitiços, fórmulas mágicas, orações, hinos e litanias do Antigo Egito escritos em rolos de papiro e colocados nos túmulos junto das múmias. O objetivo destes textos era ajudar o morto em sua viagem para o outro mundo, afastando eventuais perigos que este poderia encontrar na viagem para o Além. A idéia central do Livro dos Mortos é o respeito à verdade e à justiça, mostrando o elevado ideal da sociedade egípcia. Era crença geral que diante da deusa Maat de nada valeriam as riquezas, nem a posição social do falecido, mas que apenas os atos seriam levados em conta. Foi justamente no Egito que esse enfoque de que a sorte dos mortos dependia do valor da conduta moral enquanto vivo ocorreu pela primeira vez na história da humanidade. Apenas os reis egípcios, pelo menos durante o governo das primeiras dinastias, pareciam ter acesso direto aos reinos de luz, simbolizados pelo sol, deus Rá, divindade de suma importância no Egito, só suplantada por Osíris. Mas nem mesmo eles poderiam entrar no reino sagrado sem passar por um julgamento, durante o qual deveriam apresentar provas da justiça praticada sobre a terra. Logo depois, a honra da sobrevivência pós-morte foi concedida também aos trabalhadores mais importantes da corte; enfim, a imortalidade tornou-se um dom inerente a todos, mas a presença no tribunal de Osíris continuou sendo obrigatória para qualquer pessoa. Diante de Osíris, o morto deve reproduzir um discurso conhecido como Confissão Negativa, no qual ele nega ter cometido todos os males diante dos quais o Homem está sujeito a sucumbir. É possível encontrar em algumas ilustrações do Livro dos Mortos a imagem de Osíris em seu trono, tendo á sua frente o morto, o qual dispõe seu coração sobre um dos pratos da balança da justiça, enquanto no oposto, contrapondo o peso, encontra-se a Verdade. O fruto desta avaliação do peso de um e de outra é revelado pelo deus Toth, responsável por registrar esta análise. As almas mentirosas são punidas, enquanto as verdadeiras são recompensadas com a permissão para adentrar o reino sagrado. Não resta dúvida de que o julgamento ds atos após a morte devia preocupar, e muito, a maioria dos egípcios, religiosos que eram. Para os egípcios esse conjunto de textos era considerado como obra do deus Thoth. As fórmulas contidas nesses escritos podiam garantir ao morto uma viagem tranquila para o paraíso. O coração era o centro da vida dos egípcios, por isso quatro feitiços eram dedicados para proteger o coração do morto. Feitiço número 23, a ‘Abertura da Boca’, era também crucial, já que restaurava os sentidos da múmia na vida após a morte. Em verdade, essa compilação de textos era intitulada pelos egípcios de Capítulos do Sair à Luz ou Fórmulas para Voltar à Luz (Reu nu pert em hru). Era objetivo desse compêndio, nos ensina o historiador Maurice Crouzet, fornecer ao defunto todas as indicações necessárias para triunfar das inúmeras armadilhas materiais ou espirituais que o esperavam na rota do "ocidente".
A Dama de Branco

cães do inferno
Numa noite tempestuosa de l677, Sir Richard Capel, senhor de Brooke Manor, no Devon, Inglaterra, morreu. Segundo a lenda, os cães espectrais da Caçada Selvagem rondaram, furiosos, toda a noite, esperando pela sua alma. Outra versão refere que Sir Richard, conhecido por raptar jovens e mantê-las prisioneiras em Hawson Court, foi perseguido através da região de Dartmoor pelos cães do inferno até cair morto. Os cães Wisht, como também eram conhecidos em Devon, eram a matilha espectral que acompanhava a Caçada Selvagem, e dizia-se que os seus uivos eram ouvidos nas regiões mais bravas de Dartmoor. Um dos locais preferidos dos cães era a zona conhecida por bosque de Wistman, cujo nome, tal como o dos próprios animais, terá provavelmente derivado de uma palavra do Devon que significa "misterioso". O nome do bosque deve-se à solidão e aspecto sinistro dos seus carvalhos retorcidos e centenários revestidos de musgo.Para garantir que ele não "passearia" depois de morto, Sir Richard foi enterrado a grande profundidade no lado exterior do pórtico sul da Igreja de Buckfastleigh. Por cima, foi colocado um pesado altar-túmulo e uma pequena casa construída no topo. A casa tem uma grade de ferro maciço de um lado, e do outro, uma pequena porta de carvalho com um grande buraco de fechadura. Ao longo dos séculos, a lenda transformou Sir Richard num quase-vampiro, e ainda no final da década de 70 as crianças da aldeia davam 13 voltas à casa e depois desafiavam-se umas as outras a enfiar um dedo no buraco da fechadura para sentir Sir Richard a roer-lhes a ponta do dedo.Sir Richard pode ter servido de inspiração para o vilão Hugo, do romance O Cão dos Baskervilles, de Sir Arthur Conan Doyle. Conan Doyle situou a sua história em Dartmoor e ligou a lenda de Sir Richard com a ideia de um cão negro espectral, oriundo da mesma tradição mitológica que os cães do inferno. A região de Dartmoor é rica em lendas de cães espectrais. Uma delas fala de um lavrador que em certa noite escura se dirigia a cavalo para casa. Quando passava por um círculo de pedras, Foi silenciosamente ultrapassado por uma matilha de cães espectrais. Chamando o caçador que os acompanhava, pediu-lhe parte da sua caça. -Toma isto! - gritou o caçador, atirando-lhe uma trouxa. Quando o lavrador a abriu em casa, descobriu o corpo do seu filho. Esta história horrível também é contada na Alemanha, onde se diz que a Caçada Selvagem recolhe as almas de crianças por batizar. Também em Dartmoor são estas alminhas que os cães espectrais procuram enquanto correm ao longo do trilho conhecido por Caminho do Abade, aterrorizando os carneiros e os pôneis selvagens.Cães do Inferno fazem também parte do folclore da Inglaterra onde são conhecidos por Barghest, que aparecem para anunciar a morte, e são descritos como cães negros, enormes, com grandes olhos vermelhos e incandescentes, que têm a estranha capacidade de desaparecer em um estalar de dedos. Há versões que dizem também que esses cães são responsáveis por buscar a alma das pessoas que fazem pacto com o demônio.
São seres sobrenaturais que costumam ser vistos em encruzilhadas, e são geralmente ligados ao inferno.
Relatos de Cães do Inferno surgem de vários lugares do mundo e não só na Inglaterra. Em um caso contado por Theodore Ebert, de Pottsville, na Pensilvânia, na década de 50 ele afirma que certa noite quando ainda era garoto, caminhava com alguns amigos pela estrada Seven Star e um grande cão negro apareceu do nada e ficou entre ele e o amigo. Quando foi acariciá-lo, ele desapareceu. Desapareceu em um estalar de dedos.
Em outros casos eles nem sempre são vistos como seres do mal. Na Grã-Bretanha, suas lendas contam que os cães negros apareciam às pessoas nas estradas para conduzir as mesmas, como um espírito protetor. Já na Inglaterra, ele surgia para ameaçar as pessoas ou somente para passar um prenúncio de morte.
Um dos relatos mais antigos sobre a aparição de um destes seres é contado no manuscrito francês Annales Franorum Regnum de 856 dC. Neste manuscrito é relatado que uma repentina escuridão envolveu uma igreja durante uma missa e que um grande e misterioso cão negro que soltava faísca pelos olhos apareceu e se pôs a inspecionar o recinto, como se procurasse por alguém ou alguma coisa, até que, desapareceu num piscar de olhos. Outro caso que estranhamente se passou também em uma igreja, aconteceu em 4 de Agosto de 1577, em Bongay, a cerca de Norwich, Inglaterra. Um manuscrito conta que durante uma tempestade um cão negro entrou na igreja e disparou correndo no corredor. O sombrio animal foi responsável pela morte de dois cidadãos que se encontravam no local e ainda queimou um terceiro.
Em Devorich na Inglaterra, numa noite de 1984 um homem em Devonshire, conta que avistou uma coisa preta e enorme quando andava de carro, parou bruscamente o carro e ela, à luz dos faróis, diminuiu o passo e andou na direção do carro. Diz que viu seus olhos claro feito o dia, eram verdes e vidrados, ela olhou bem na linha do capô, pois era daquela altura, e foi embora. Como uma luz que se apaga e não a viu mais. Diz que não é como um cachorro comum e que o deixou amedrontado.
São seres sobrenaturais que costumam ser vistos em encruzilhadas, e são geralmente ligados ao inferno.
Relatos de Cães do Inferno surgem de vários lugares do mundo e não só na Inglaterra. Em um caso contado por Theodore Ebert, de Pottsville, na Pensilvânia, na década de 50 ele afirma que certa noite quando ainda era garoto, caminhava com alguns amigos pela estrada Seven Star e um grande cão negro apareceu do nada e ficou entre ele e o amigo. Quando foi acariciá-lo, ele desapareceu. Desapareceu em um estalar de dedos.
Em outros casos eles nem sempre são vistos como seres do mal. Na Grã-Bretanha, suas lendas contam que os cães negros apareciam às pessoas nas estradas para conduzir as mesmas, como um espírito protetor. Já na Inglaterra, ele surgia para ameaçar as pessoas ou somente para passar um prenúncio de morte.
Um dos relatos mais antigos sobre a aparição de um destes seres é contado no manuscrito francês Annales Franorum Regnum de 856 dC. Neste manuscrito é relatado que uma repentina escuridão envolveu uma igreja durante uma missa e que um grande e misterioso cão negro que soltava faísca pelos olhos apareceu e se pôs a inspecionar o recinto, como se procurasse por alguém ou alguma coisa, até que, desapareceu num piscar de olhos. Outro caso que estranhamente se passou também em uma igreja, aconteceu em 4 de Agosto de 1577, em Bongay, a cerca de Norwich, Inglaterra. Um manuscrito conta que durante uma tempestade um cão negro entrou na igreja e disparou correndo no corredor. O sombrio animal foi responsável pela morte de dois cidadãos que se encontravam no local e ainda queimou um terceiro.
Em Devorich na Inglaterra, numa noite de 1984 um homem em Devonshire, conta que avistou uma coisa preta e enorme quando andava de carro, parou bruscamente o carro e ela, à luz dos faróis, diminuiu o passo e andou na direção do carro. Diz que viu seus olhos claro feito o dia, eram verdes e vidrados, ela olhou bem na linha do capô, pois era daquela altura, e foi embora. Como uma luz que se apaga e não a viu mais. Diz que não é como um cachorro comum e que o deixou amedrontado.
Demonio Ceifador
O Demônio Ceifador é uma criatura de existência não provada que supostamente seria responsável pelos estranhos círculos que freqüentemente aparecem nas plantações inglesas. Os círculos feitos pelo Demônio Ceifador teriam perfeição milímetrica.
Primeira aparição
A primeira menção ao Demônio Ceifador foi feita por um jornal tablóide inglês em 1678. A matéria foi publicada com o título de DEMÔNIO CEIFADOR: ou NOTÍCIAS ESTRANHAS DE HARTFORD-SHIRE. A matéria descrevia um rico fazendeiro e um pobre lavrador. O fazendeiro desejava contratar o pobre lavrador para que cortace sua plantação de aveia. O lavrador ofereceu um preço pelos seus serviços que o fazendeiro considerou muito alto. O fazendeiro ofereceu uma contia muito baixa para o lavrador. O lavrador aceitou para não perder futuras contratações por parte do fazendeiro. No entanto, o fazendeiro recusou os serviços e falou que o Demônio Ceifador cortaria os pés de aveia. Durante a noite, o campo de aveia do fazendeiro foi visto por várias pessoas em chamas. O fazendeiro surpreso desconfiou do lavrador. Mas na manha seguinte quando foi observar os pés de aveia, eles estavam perfeitamente cortados. O Demônio Ceifador quis provavelmente exibir sua habilidade.
nos pegamos essa postagem do blog :http://medievallegends.blogspot.com/2009/05/demonio-ceifador.html
Primeira aparição
A primeira menção ao Demônio Ceifador foi feita por um jornal tablóide inglês em 1678. A matéria foi publicada com o título de DEMÔNIO CEIFADOR: ou NOTÍCIAS ESTRANHAS DE HARTFORD-SHIRE. A matéria descrevia um rico fazendeiro e um pobre lavrador. O fazendeiro desejava contratar o pobre lavrador para que cortace sua plantação de aveia. O lavrador ofereceu um preço pelos seus serviços que o fazendeiro considerou muito alto. O fazendeiro ofereceu uma contia muito baixa para o lavrador. O lavrador aceitou para não perder futuras contratações por parte do fazendeiro. No entanto, o fazendeiro recusou os serviços e falou que o Demônio Ceifador cortaria os pés de aveia. Durante a noite, o campo de aveia do fazendeiro foi visto por várias pessoas em chamas. O fazendeiro surpreso desconfiou do lavrador. Mas na manha seguinte quando foi observar os pés de aveia, eles estavam perfeitamente cortados. O Demônio Ceifador quis provavelmente exibir sua habilidade.
nos pegamos essa postagem do blog :http://medievallegends.blogspot.com/2009/05/demonio-ceifador.html
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Rugaru ou rougarou

A palavra rougarou tem origem francesa, assim como sua lenda que é contada por franceses provenientes da Louisiana e por antigos franceses que migravam do Canadá pára o resto do mundo (principalmente para os EUA). A palavra rougarou vem do francês loup garou, uma coisa como homem lobo. Nas lendas francesas esses rougarous, geralmente, eram metade gente, metade lobo e se alimentavam de sangue humano, nessas lendas dizia-se também que só de você olhar para um rou
garou que você se transformava numa criatura dessa espécie. Outras lendas dizem que o rougarou só passa 101 dias “enfeitiçado”, caçando gente... Depois, ele voltaria a ser um homem normal e a maldição passaria para outra pessoa. Outros dizem que o rougarou se transforma somente à noite e pelo dia volta ao estado normal. Algumas histórias sobre a origem desse monstro dizem que ele só pode ser “criado” por uma bruxa, já outras dizem que a maldição está no sangue, que é hereditária, logo se um dos progenitores é um rougarou o filho também será.
Já nas lendas dos Estados Unidos os rougarous se alimentam de carne humana e no início aparenta ser uma pessoa normal, só com o tempo começa a se transformar num monstro, em algumas versões diz-se que os seres humanos que possuem a maldição do rougarou podem não se transformar num monstro, mas só se conseguirem ficar sem comer carne humana pro resto da vida, já que uma mordida o transformaria por completo. No caso, isso seria muito difícil, já que os instintos desse ser o empurram para o canibalismo. Nesse ponto sua lenda se assemelha com a do Wendigo, e também porque em algumas versões quando se vê um wendigo você se transforma num, assim como em algumas lendas dos rugarus. Outra semelhança dessa criatura é com os lobisomens já que os rugarus às vezes são tidos co
mo seres com corpo de homem e cabeça de lobo e também tem que em algumas versões das lendas sobre lobisomens (que tem uma vasta quantidade de versões) eles comem o coração das vítimas quando atacam durante a noite, assim como os rugarus, sendo que estes comem a pessoa inteira e também em algumas lendas eles só se transformam á noite. Em algumas histórias sobre rugarus dos EUA, eles são tidos não como monstros, mas era visto como um ser sagrado que se liga diretamente com a mãe terra. Assim como o pé-grande.
Obrigada, até o próximo post.

Já nas lendas dos Estados Unidos os rougarous se alimentam de carne humana e no início aparenta ser uma pessoa normal, só com o tempo começa a se transformar num monstro, em algumas versões diz-se que os seres humanos que possuem a maldição do rougarou podem não se transformar num monstro, mas só se conseguirem ficar sem comer carne humana pro resto da vida, já que uma mordida o transformaria por completo. No caso, isso seria muito difícil, já que os instintos desse ser o empurram para o canibalismo. Nesse ponto sua lenda se assemelha com a do Wendigo, e também porque em algumas versões quando se vê um wendigo você se transforma num, assim como em algumas lendas dos rugarus. Outra semelhança dessa criatura é com os lobisomens já que os rugarus às vezes são tidos co

Obrigada, até o próximo post.
Leia Mais: A Caixa de Pandora: Rugaru ou rougarou
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terça-feira, 26 de abril de 2011
casarao fantasma
Em Rio Claro, interior de São Paulo, existe uma lenda sobre um casarão fantasma que aparece somente nas madrugadas no horto da cidade. O curioso é que só as pessoas que se perdem no horto o conseguem encontrar.
Uma jovem chamada Ana se perdeu uma vez no horto separando-se de seus amigos que aproveitaram o final de semana para fazer um piquinique lá. Ela passou a noite perdida na floresta densa enquanto os bombeiros e policiais estavam a sua procura. Ela caminhou a tarde inteira pela floresta e ao escurecer avistou uma luz de longe, aparentemente parecia ser uma luz de lamparina, seguiu essa luz e chegou em um enorme casarão do século XIX que era iliminado pelas lamparinas externas. Notou que havia movimento dentro desse casarão pois conseguia ver luzes dentro dele.
Com medo e pânico pensou em bater na porta desse casarão, mas ficou receosa pois nunca havia ouvido falar sobre um casarão habitado no meio da floresta densa.
Então se abrigou nas árvores ao arredor do casarão e esperou até o amanhecer para ver melhor o que havia lá dentro. Como todo ser humano ela acabou caindo num sono de tanto cansaço e quando acordou de manhã notou que o casarão havia desaparecido e ela estava próximo a uma trilha que conhecera. Andou por essa trilha e encontrou uma equipe de resgate que estava a sua procura. Levaram-na para o hospital e fizeram exames. Ela relatou o que vira, mas os guardas disseram-na que não tinham nenhum conhecimento de um casarão no meio da floresta densa.
Quando voltou para casa pesquisou na internet sobre o tal casarão e não encontrou nada, mas um vizinho de idade avançada ficou sabendo de sua historia e contou a ela que também já ouvira sobre relatos de um casarão no meio da floresta, mas ninguém nunca o encontrou de fato.
Em Rio Claro alguns dizem que esse casarão é uma ilusão causada pelo medo e pânico das pessoas que se perdem na floresta, outras dizem que é um casarão fantasma que ajuda as pessoas perdidas, dando abrigo a elas!
Uma jovem chamada Ana se perdeu uma vez no horto separando-se de seus amigos que aproveitaram o final de semana para fazer um piquinique lá. Ela passou a noite perdida na floresta densa enquanto os bombeiros e policiais estavam a sua procura. Ela caminhou a tarde inteira pela floresta e ao escurecer avistou uma luz de longe, aparentemente parecia ser uma luz de lamparina, seguiu essa luz e chegou em um enorme casarão do século XIX que era iliminado pelas lamparinas externas. Notou que havia movimento dentro desse casarão pois conseguia ver luzes dentro dele.
Com medo e pânico pensou em bater na porta desse casarão, mas ficou receosa pois nunca havia ouvido falar sobre um casarão habitado no meio da floresta densa.
Então se abrigou nas árvores ao arredor do casarão e esperou até o amanhecer para ver melhor o que havia lá dentro. Como todo ser humano ela acabou caindo num sono de tanto cansaço e quando acordou de manhã notou que o casarão havia desaparecido e ela estava próximo a uma trilha que conhecera. Andou por essa trilha e encontrou uma equipe de resgate que estava a sua procura. Levaram-na para o hospital e fizeram exames. Ela relatou o que vira, mas os guardas disseram-na que não tinham nenhum conhecimento de um casarão no meio da floresta densa.
Quando voltou para casa pesquisou na internet sobre o tal casarão e não encontrou nada, mas um vizinho de idade avançada ficou sabendo de sua historia e contou a ela que também já ouvira sobre relatos de um casarão no meio da floresta, mas ninguém nunca o encontrou de fato.
Em Rio Claro alguns dizem que esse casarão é uma ilusão causada pelo medo e pânico das pessoas que se perdem na floresta, outras dizem que é um casarão fantasma que ajuda as pessoas perdidas, dando abrigo a elas!
Os Verdadeiros Contos De Fada
Chapeuzinho Vermelho






A história atual todos nós conhecemos: chapeuzinho vermelho, lobo mau, vovozinha e lenhador... Não preciso explicar certo!? Mas, na história original o lenhador não existe, na verdade a chapeuzinho e sua vovó são devoradas e pronto, parou por ai, nada de final feliz aqui.
Em outra versão ainda mais antiga, a chapeuzinho faz um strip-tease pro lobo (que as vezes era representado por um lobisomem ou um ogro) para assim poder fugir enquanto ele esta "distraído". Existe ainda uma versão mais bizarra ainda da história, onde o lobo estripa a vovó e obriga a chapeuzinho a jantá-la com ele. A chapeuzinho, que não é besta, diz que precisa ir ao banheiro (que naquela época ficava do lado de fora das casas) e fugia. Percebam que, em todas as versões que citei, o lobo sempre se dá bem no final, de uma forma ou de outra.
Branca de neve

Na história original da Branca de Neve, a "madrasta malvada" (que em algumas versões não é madrasta e sim sua mãe original) não cai de um penhasco como é mostrado no final do filme da Disney. Ela na verdade é forçada a vestir sapatos de ferro em brasa e dançar até cair morta. Outra bizarrice nessa história é a idade da branca de neve. Na versão dos Irmãos Grimm ela tem apenas sete anos, ou seja, príncipes pedófilos eram normais naquela época. E ao invés de dar um "beijo de amor", o principie carrega o CORPO MORTO (ou adormecido, se vocês quiserem) da branca de neve para seu palácio, para que assim ela estivesse sempre com ele (isso pode ser considerado um tipo de necrofilia?). Depois de algum tempo, um de seus servos, cansado de ter que carregar um caixão de um lado pro outro, resolve descontar suas frustrações dando uma baita SURRA na branca de neve. Um dos golpes desferidos no estômago faz com que ela vomite a maçã envenenada e assim volte à vida. Mas de todas as mudanças feitas através dos anos, a mais sangrenta foi em relação ao coração da Branca de Neve. Nas histórias mais antigas a rainha não pedia ao caçador para trazer só ele. Ela queria também outros órgãos principais como pulmão, fígado etc... fora isso ela também queria um jarro com seu sangue (acho que o caçador precisou mais que um cervo pra resolver isso). Vocês devem estar perguntando: "pra que tudo isso?". Simples, ela queria JANTAR a branca de neve! Bizarro não!?
A Bela Adormecida

Essa sim tem um passado bizarro. Nas primeiras versões, ao invés de espetar o dedo numa agulha e cair desacordada, a bela adormecida tinha uma "farpa" encravada debaixo da unha. Parece uma mudança pequena, mas ela nos leva ao ponto que realmente importa. Nessa mesma versão, o príncipe não é tão encantado assim, e resolve, digamos... se satisfazer na bela ainda adormecida. Depois de satisfeito, ele simplesmente vai embora (o Budd do Kill Bill não foi tão inteligente e acabou morto). Nove meses depois, a adormecida dá luz a gêmeos que, em busca de leite acabam acidentalmente chupando o dedo dela, retirando assim a farpa amaldiçoada.
E a coisa não para por ai, o príncipe que a engravidou (estuprou) continuou voltando (se é que vocês me entendem) durante os nove meses. Quando ele chegou lá e encontrou a bela, já não mais adormecida e com duas crianças, ele decidiu se casar com ela (pelo menos isso, né?), mas ele não poderia levá-la ao seu castelo, pois sua mãe era uma OGRA! (o feminino de ogro é ogra?) que tinha o habito de comer qualquer criança que aparecesse em seu caminho.
Por isso ele esperou alguns anos até que seu pai morresse e ele virasse rei para aí então poder levar sua mulher para seu reino. E assim aconteceu, mas na primeira viagem que ele fez, sua mãe ogra resolveu fazer o que todo ogro tem que fazer: comer seus dois netos, e não satisfeita, também sua nora. Mas, com a ajuda do cozinheiro a bela acordada conseguiu se esconder até o retorno de seu marido (rei “half-ogro”), que quando ficou sabendo dos planos de sua mãe (ogra) mandou mata-la.
Bunito né!?
Em outras versões, o príncipe na verdade já era rei, e a mãe ogra era a esposa do rei, o resto é bem parecido. A esposa ciumenta quer, como vingança, comer (no sentido alimentício) os dois filhos bastardos do rei, mas acaba sendo descoberta e é queimada viva numa fogueira. Moral da história, se você encontrar uma mulher desmaiada num bosque, se divirta e não volte nunca mais; ou, se você for uma ogra, não tente comer seus netos; ou ainda, se vocês for uma mulher adormecida no meio do bosque, use cinto de castidade, ou ainda, não espete seu dedo numa agulha amaldiçoada!
Eu podia ficar nisso o resto da semana...
Cinderela

Esse é um dos contos de fadas mais antigos já registrados, e com a maior quantidade de variações também (+ou-700). Algumas versões envolvendo um peixe gigante no lugar da fada madrinha datam de 850AD! Em outras histórias a fada madrinha é na verdade uma árvore que nasce sobre o túmulo da mãe da Cinderela.
Uma das modificações mais brutais ocorre no momento em que as irmãs malvadas tentam calçar os sapatos de cristal para enganar o príncipe, numa versão bem bizarra da história, uma delas CORTA fora seus dedos do pé para vestir o sapatinho e assim enganar o príncipe. Mas ela é desmascarada pelos pássaros amigos da Cinderela, que mostram ao príncipe o sangue escorrendo pelos sapatinhos, e depois, como vingança, arrancam os olhos das duas irmãs que terminam suas vidas cegas e mancas.
Há ainda uma outra versão (na verdade, ela é tão diferente que alguns nem a consideram como uma versão e sim um tipo de CINDERELLA ORIGINS) onde a cinderela era filha de um rei viúvo (algumas vezes a própria Cinderela foi quem matou a mãe) que jurou nunca mais se casar, a não ser que encontre uma mulher tão bela quanto a falecida esposa, que tivesse os cabelos cor de ouro, e que conseguisse calçar os mesmos sapatos da finada (fetiche por pés sacou!?). Acaba que sua filha (cinderela) preenche todos os requisitos, como 2 e 2 são 4, nada mais lógico que ele se casar com a própria filha.
Ela, por sua vez, na tentativa de fugir do casamento com seu próprio pai velho, barrigudo e incestuoso, foge pelo mar num armário de madeira (eu também achei estranho mais fazer o que, os caras eram criativos oras), no final ela consegue fugir, mas acaba do outro lado do mundo trabalhando como escrava na casa das irmãs malvadas, e daí pra frente começa a historia que vocês conhecem.
João e Maria

Essa por si só já é assustadora, afinal, um pai que larga os filhos na floresta para morrer de fome não é lá o tipo de coisa que se lê para crianças certo!? Mas, numa versão mais antiga, a madrasta má, que pressiona o marido a lagar seus filhos na floresta, e a bruxa má são a mesma pessoa. Achei isso bem esquisito, mas as duas personagens tem personalidade bem similar. Outra alteração feita durante os anos foi com relação à própria bruxa que, em certa versão da história, na verdade é um casal de demônios, e ao invés de cozinhar João, eles querem estripa-lo num cavalete de madeira.
Quando o demônio "macho" sai para uma caminhada, a "demônia" manda Maria ajudar João a subir no cavalete, assim, quando seu marido voltar, tudo já estaria preparado. A esperta Maria finge não saber como colocar João deitado e pede para a "demônia" mostrar como se faz. Quando ela deita no cavalete, João e Maria a amarram ela e rapidamente cortam sua garganta. Depois fogem levando o dinheiro e a carroça do pobre casal de demônios.
O Flautista de Hamelin

Nessa historia, um tocador de flautas mágico é contratado por uma cidade para livra-la de uma infestação de ratos. Ele cumpre seu papel, mas quando volta para receber seu tão suado dinheirinho, a cidade se recusa a pagar. Daí, como vingança, ele usa os poderes de sua flauta para raptar todas as crianças da cidade e só as devolve após receber seu pagamento. Até aqui tudo bonito, mensagem positiva e uma moral no fim da historia. Mas, o conto original não é bem assim, nele, o encantador não devolve as crianças depois de receber da relutante cidade. Na verdade ele faz com que elas todas se afoguem num rio. E, em algumas versões ainda mais antigas, há referencias a pedofilia em massa dentro de uma caverna escura.
A pequena sereia

A grande diferença nesse conto está em seu final. Ao invés de se casar com o príncipe e viver feliz para sempre, a pequena sereia na verdade é abandonada por ele logo após ela beber a poção mágica que lhe transforma em mulher. Mas, como tudo tem seu preço, a poção tem um pequeno efeito colateral: durante o resto de sua vida a pequena ex-sereia iria sentir uma dor tremenda nos pés, como se eles estivesse pisando constantemente em facas. Vendo a traição, alguém (juro que não consegui descobrir quem) oferece um punhal para que ela tenha sua vingança. Mas, ao invés disso, ela pula no mar e "morre" se dissolvendo em espuma. Bom, comparado com a chapeuzinho vermelho, essa é até bem tranqüila.
amor de mãe

Escrito Por liny – 27/10/2008
Havia uma menina de cerca de 14 anos que estava em fase terminal de câncer de boca. Os médicos ja haviam tirado todas as esperanças da familia em relação a cura da garotinha.A ignorância espalha esse tipo de história falsa, criada por brasileiros que não gostam da Hello Kitty e publicada em comunidades do Orkut, dessas do tipo "Eu odeio a Hello Kitty".
A mãe da menina, desesperada, tomou uma decisão insana. Fez um pacto com o Demônio: consagrou a menina ao Demônio para que ele a curasse e como promessa, criaria uma marca q afetaria todo o mundo ( no caso a Hello Kitty). Posteriormente o Demônio curou a garotinha, e a mãe cumpriu o q havia prometido: criou a Hello Kitty.
A palavra Hello, em inglês quer dizer olá, e a palavra Kitty, de origem chinesa e quer dizer Demônio.
Logo, Hello Kitty quer dizer: Olá Demônio. Vcs pode perceber q a Hello Kitty não tem boca, devido ao caso da garotinha ter o câncer de boca.
• Kitty = Demônio em chinêsHello Kitty foi criada por uma empresa japonesa e sua invenção não tem ligação com a China.
China e Japão são dois países completamentes diferentes. Confundí-los, é o mesmo que confundir Brasil com México.
• Palavra "Demônio" em chinêsExistem duas palavras que significam demônio em chinês, são elas: "wu gui" e "wu mo".A primeira palavra é composta pelos ideogramas que significam 'mal' + 'diabo'. A segunda palavra é composta por 'mal' + 'magia'. Em Mandarim são 'e-gui' e 'e-mo'.
A palavra KITTY não significa demônio em nenhum idioma! Significa "gatinho" ou "gato pequeno" em inglês apenas.
• A Kitty não tem bocaQual o problema de ela não ter boca? Isso é apenas o design da personagem. O Mickey tem 4 dedos, a Mônica não tem dedos no pé, a Betty Boop tem uma cabeça gigante, etc!
Além disso, pq a cisma com a BOCA, sendo que a Kitty não tem dedos, não tem umbigo, não tem buraco na orelha, não tem pupila...
Personagens de desenho não tem que ser idênticos à realidade! Se fossem, não teria graça!
• O significado real do nomeEla não se chama Hello Kitty e sim Kitty White. "Hello Kitty" é apenas a chamada da marca dela.
Seu nome, Kitty White, é em inglês pq na época em que ela foi criada, a cultura britânica fazia sucesso entre as garotas japonesas.
O Kitty é uma homenagem ao gatinho branco da Alice (filho de Dinah) no livro Through the Looking Glass do Lewis Carroll.
• Como surgiu a personagemA empresa Japonesa Sanrio pediu que uma de suas desenhistas criasse uma nova personagem em 1974.
A designer Ikuko Shimizu a desenhou. Um ano depois essa designer saiu da companhia e o desenho ficou nas mãos de Setsuko Yonekubo, que a desenhou por mais 5 anos, até 1980, onde a atual designer, Yuko Yamaguchi, assumiu o trabalho de desenhar as novas coleções com a gatinha.
Não tem mãe de menina nenhuma! São profissionais desenhistas, que fazem a gatinha! Só isso!
Enfim, é realmente uma pena ver esse tipo de bobagem e eu espero ter esclarecido todas as dúvidas. Nunca se deixem levar por histórias duvidosas sem fonte ou autoria de confiança.
Havia uma menina de cerca de 14 anos q estava em fase terminal de câncer de boca. Os medicos jah haviam tirado todas as esperanças da familia em relação a cura da garotinha.A ignorância espalha esse tipo de história falsa, criada por brasileiros que não gostam da Hello Kitty e publicada em comunidades do Orkut, dessas do tipo "Eu odeio a Hello Kitty".
A mãe da menina, desesperada, tomou uma decisão insana. Fez um pacto com o Demonio: consagrou a menina ao Demonio p/ q ele a curasse e como promessa, criaria uma marca q afetaria todo o mundo ( no caso a Hello Kitty). Posteriormente o Demonio curou a garotinha, e a mãe cumpriu o q havia prometido: criou a Hello Kitty.
A palavra Hello, em ingles quer dizer olá, e a palavra Kitty, de origem chinesa e quer dizer Demonio.
Logo, Hello Kitty quer dizer: Olá Demonio. Vcs pode perceber q a Hello Kitty naum tem boca, devido ao caso da garotinha ter o cancer de boca.
• Kitty = Demônio em chinêsHello Kitty foi criada por uma empresa japonesa e sua invenção não tem ligação com a China.
China e Japão são dois países completamentes diferentes. Confundí-los, é o mesmo que confundir Brasil com México.
• Palavra "Demônio" em chinêsExistem duas palavras que significam demônio em chinês, são elas: "wu gui" e "wu mo".A primeira palavra é composta pelos ideogramas que significam 'mal' + 'diabo'. A segunda palavra é composta por 'mal' + 'magia'. Em Mandarim são 'e-gui' e 'e-mo'.
A palavra KITTY não significa demônio em nenhum idioma! Significa "gatinho" ou "gato pequeno" em inglês apenas.
• A Kitty não tem bocaQual o problema de ela não ter boca? Isso é apenas o design da personagem. O Mickey tem 4 dedos, a Mônica não tem dedos no pé, a Betty Boop tem uma cabeça gigante, etc!
Além disso, pq a cisma com a BOCA, sendo que a Kitty não tem dedos, não tem umbigo, não tem buraco na orelha, não tem pupila...
Personagens de desenho não tem que ser idênticos à realidade! Se fossem, não teria graça!
• O significado real do nomeEla não se chama Hello Kitty e sim Kitty White. "Hello Kitty" é apenas a chamada da marca dela.
Seu nome, Kitty White, é em inglês pq na época em que ela foi criada, a cultura britânica fazia sucesso entre as garotas japonesas.
O Kitty é uma homenagem ao gatinho branco da Alice (filho de Dinah) no livro Through the Looking Glass do Lewis Carroll.
• Como surgiu a personagemA empresa Japonesa Sanrio pediu que uma de suas desenhistas criasse uma nova personagem em 1974.
A designer Ikuko Shimizu a desenhou. Um ano depois essa designer saiu da companhia e o desenho ficou nas mãos de Setsuko Yonekubo, que a desenhou por mais 5 anos, até 1980, onde a atual designer, Yuko Yamaguchi, assumiu o trabalho de desenhar as novas coleções com a gatinha.
Não tem mãe de menina nenhuma! São profissionais desenhistas, que fazem a gatinha! Só isso!
Uma das grandes lendas conta que Johnson teria vendido a alma ao demônio para obter o seu talento e a sua habilidade com o violão. Acredita-se que ele ficou a espera na encruzilhada das rodovias 61 e 49 em uma noite de lua nova com seu violão na mão. A meia-noite, o diabo em forma de um homem apareceu para afinar seu instrumento. A partir daí, todos que ouvem suas músicas são encantados por ela. No supersticioso sul dos Estados Unidos do início do século, eram comuns os mitos demoníacos, e o tema fazia parte da tradição do blues. Suas músicas como “Me and the Devil Blues”, “Hellhound on my Trail” e “Crossroad Blues” aumentaram as crenças na história, pois essas músicas tinham alguma alusão ao diabo. Esta história foi difundida principalmente por Son House, um influente cantor e guitarrista de Blues Norte-americano.
A hipótese mais provável é que a lenda do pacto com o diabo tenha surgido por inveja, pois Johnson era um excelente tocador de violão.
Tocando de costas para o público
As atitudes de Robert Johnson ajudavam a espalhar sua fama de sinistro e adorador de forças ocultas. Uma delas era o seu hábito de tocar de costas para o público durante seus shows. As pessoas então diziam que ele fazia isto para esconder o olhar do diabo que surgia para auxiliá-lo. Na verdade, a versão mais coerente supõe que ele tocava de costas para esconder os acordes que ele inventava sozinho e não queria que algum músico que estivesse na platéia o copiasse.
A morte
A data de seu óbito também é imprecisa. Supõe-se que seja no dia 16 de agosto de 1938. Existem diversas lendas sobre sua morte. Johnson bebeu whisky envenenado com estricnina, supostamente preparado pelo marido ciumento de uma de suas amantes. Ele veio a morrer três dias depois de envenenado, sofrendo terríveis dores no estômago durante todo esse tempo. Essa seria a razão de, antes de morrer, Johnson ter sido encontrado andando de quatro e uivando como um cachorro no corredor do quarto do hotel que ele estava. Há várias versões populares para sua morte: que haveria morrido envenenado pelo whisky, que haveria morrido de sífilis e que havia sido assassinado com arma de fogo. Seu certificado de óbito cita apenas “No Doctor” (Sem Médico) como causa da morte.
Robert Johnson morreu aos 27 anos, deixando suas influências para o blues e para o rock de hoje em dia. Dentre seus grandes fãs, estão Keith Richards e Eric Clapton. Todas as histórias contadas sobre a vida desse grande músico são imprecisas, mas sua enorme colaboração para a música é certa.
- No século XVI, os Italianos acreditavam que, se um gato preto pulasse na cama de uma pessoa doente, este iria morrer em breve.
- Na fase Colonial, escoceses acreditavam que ver um gato preto entrar num beco, poderia indicar a morte de um membro da família.
- A Deusa Nórdica Freyja conduzia sua carruagem puxada por um par de gatos pretos.
- Ronam, soldado do antigo Egito, matou um gato preto, e foi linchado e morto por uma multidão furiosa dos habitantes locais.
- Do folclore indígena, existe a teoria de que se você tivesse um terçol sobre a pálpebra, esfregando o rabo de um gato preto no local, o terçol iria embora.
- Na Inglaterra e sul da Escócia, um gato preto estranho sobre um muro próximo a sua casa ou estabelecimento, traz boa sorte.
- Na Índia, se um gato estranho entrar na casa, tratam muito bem dele enquanto ele quizer ficar, traz prosperidade.
A lenda da bruxa do sono
Gostaria de compartilhar esse fato, procuro mais informações sobre isto. Não vejo fantasmas, não tenho medo desses assuntos, e também não acredito em muita coisa. Ao meu ver, quando um fato insólito acontece com um cético se torna mais intrigante. Quando eu era um guri, uns 10 anos de idade, eu tive um pesadelo, daqueles macabros. Era o tipo de sonho que você não sabe se está acordado ou dormindo. Vou tentar resumir. Eu tinha a nítida impressão, e pressão sobre o peito também, de ter uma pessoa sentada de pernas cruzadas sobre o meu peito,algo do gênero feminino, não tinha formas, era um vulto, não sei como eu sabia que era uma "mulher", ela me prendia na cama com o seu peso, e me falava sem parar como seria um acidente de carro horrível envolvendo minha família, que graças a DEUS não aconteceu. Até aí normal, tirando o fato de ser um sonho muito sinistro pra uma criança de 10 anos. Agora vem o arrepio coletivo. Passaram-se uns 13 ou 14 anos, estava eu vendo uma série de documentários na TV chamada "Distúrbios do sono", e um dos episódios tinha esse nome: "A Lenda da Bruxa do Sono". Pronto. A lembrança do sonho voltou tão intenso como uma explosão. De uma hora pra outra eu estava ouvindo relatos de pessoas do mundo inteiro contando exatamente a mesma estória; "...presença malígna feminina sem formas que atordoa os sonhos...". Por favor, se alguém teve a mesma experiência ou já ouviu falar, entre em contato comigo, nunca achei nada a respeito na Internet.segunda-feira, 25 de abril de 2011
O Lado MAU do Papai Noel
apai Noel está longe de ser o tal "bom velhinho". Como todo mundo sabe, ele só traz presentes para as crianças ricas que, via de regra, são mal educadas, encapetadas e arrogantes. As pobrezinhas, que já não comem o ano todo, ficam a ver navios também no Natal. Isto faz do tal Papai Noel um velho elitista, consumista e, a bem da verdade, malvado.
Atualmente Papai Noel se fundiu, por assim dizer, à figura de Krampus e vendeu-se completamente para o Capitalismo selvagem, sufocando até a morte o "dono da festa", um tal de "Menino Jesus". No meio de luzinhas piscantes que insistem em piscar em plena crise mundial de energia, sob a neve artificial sufocante que insiste em cair com 40 graus à sombra, entre renas atordoadas e anõezinhos esverdeados, (falem a verdade) alguém se lembra do aspecto religioso que a festa do Natal deveria conter?

Todo mundo com seus cartões de crédito em punho gasta tudo aquilo que não tem, para presentear com coisas supérfluas, pessoas que não são nada queridas ou merecedoras. É o exagero dos exageros! Depois vem a ressaca: em Janeiro caem as faturas e as contas que se somam aos impostos do início do ano e o "próspero Ano Novo" vira um pesadelo econômico. Efeito Krampus do Papai Noel.
Agora quero ver alguém conseguir passar à margem de tudo isso e ignorar o Natal de verde-amarelo (ou seria verde-vermelho?). Está lançado o desafio: em Janeiro "quero ver você não chorar, não olhar para trás nem se arrepender do que faz". Quando as faturas chegarem, "quero ver o amor vencer e se a dor nascer, você resistir e sorrir"!
A Mulher de Branco
A Mulher de Branco Essa história que eu contarei para vocês é extremamente verdadeira, aconteceu a mais ou menos cinqüenta anos numa pequena cidade chamada Conchas, interior de São Paulo. Um pequeno boiadeiro tinha uma linda mulher mas ele nunca a tratou bem, ele tinha também um filho que todos da cidade já não iam muito com a sua cara. Pois bem, essa mulher, esposa do boiadeiro, tinha um amante e muitos dessa cidade encobertavam o "romance",porque o boiadeiro era um homem muito ruim e muita gente não gostava dele e o filho estava indo no mesmo caminho que o pai. Acontece que um dia esse filho descobriu que sua mãe tinha caso com esse amante e foi correndo contar ao pai. O pai um homem ruim e descontrolado como era foi ao lugar onde os dois sempre se encontravam, meio perto da cidade, e assassinou os dois. Os dois depois do acontecimento foram praticamente excluídos por todos da cidade. Anos depois aconteceram muitos relatos de que viram uma mulher de branco andando por perto do lugar do assassinato, e existem mesmo relatos que muitos juram de pés juntos que viram a mulher de "camisola" branca andando por ruas escuras da cidade. Os antigos contam que a mulher foi vestida no seu enterro com um tipo de camisola branca e que as características que todos contam do fantasma são iguais a da mulher assassinada. Muitos dizem que ela voltou para vingar a sua morte, para atormentar a vida do filho ingrato que ainda esta vivo.![]() |
Os 4 cavaleiros do Apocalipse! |
domingo, 24 de abril de 2011
O NATAL VEIO DO PAGANISMO.
PROVAS NA HISTÓRIA E NA BÍBLIA.
Enciclopédia Católica (edição de 1911): "A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja... os primeiros indícios dela são provenientes do Egito... os costumes pagãos relacionados com o princípio do ano se concentravam na festa do Natal".
Orígenes, um dos chamados pais da Igreja (ver mesma enciclopédia acima): "... não vemos nas Escrituras ninguém que haja celebrado uma festa ou celebrado um grande banquete no dia do seu natalício. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram com grande regozijo o dia em que nasceram neste mundo".
Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século 4o). Somente no século 5o foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo.
Se fosse da vontade de Deus que guardássemos e celebrássemos o aniversário do NASCIMENTO de Jesus Cristo, Ele não haveria ocultado sua data exata, nem nos deixaria sem nenhuma menção a esta comemoração, em toda a Bíblia. Ao invés de envolvermo-nos numa festa de origem não encontrada na Bíblia mas somente no paganismo, somos ordenados a adorar Deus, a relembrar biblicamente a MORTE do nosso Salvador, e a biblicamente pregar esta MORTE e seu significado, a vitoriosa RESSURREIÇÃO do nosso Salvador, Sua próxima VINDA gloriosa, sua mensagem de SALVAÇÃO para os que crêem verdadeiramente e PERDIÇÃO para os não crentes verdadeiros.
Orígenes, um dos chamados pais da Igreja (ver mesma enciclopédia acima): "... não vemos nas Escrituras ninguém que haja celebrado uma festa ou celebrado um grande banquete no dia do seu natalício. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram com grande regozijo o dia em que nasceram neste mundo".
Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século 4o). Somente no século 5o foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo.
Se fosse da vontade de Deus que guardássemos e celebrássemos o aniversário do NASCIMENTO de Jesus Cristo, Ele não haveria ocultado sua data exata, nem nos deixaria sem nenhuma menção a esta comemoração, em toda a Bíblia. Ao invés de envolvermo-nos numa festa de origem não encontrada na Bíblia mas somente no paganismo, somos ordenados a adorar Deus, a relembrar biblicamente a MORTE do nosso Salvador, e a biblicamente pregar esta MORTE e seu significado, a vitoriosa RESSURREIÇÃO do nosso Salvador, Sua próxima VINDA gloriosa, sua mensagem de SALVAÇÃO para os que crêem verdadeiramente e PERDIÇÃO para os não crentes verdadeiros.
1. JESUS NÃO NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO
Quando Ele nasceu "... havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho." (Lucas 2:8). Isto jamais pôde acontecer na Judéia durante o mês de dezembro: os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de outubro e [ainda mais à noite] os abrigavam para protegê-los do inverno que se aproximava, tempo frio e de muitas chuvas (Adam Clark Commentary, vol. 5, página 370). A Bíblia mesmo prova, em Cant 2:1 e Esd 10:9,13, que o inverno era época de chuvas, o que tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos durante as frígidas noite, no campo. É também pouco provável que um recenseamento fosse convocado para a época de chuvas e frio (Lucas 2:1).
2. COMO ESTA FESTA SE INTRODUZIU NAS IGREJAS?
The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge (A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso, de Schaff-Herzog) explica claramente em seu artigo sobre o Natal:
"Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve origem na pagã Brumália (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17 a 24 de dezembro) e comemorava o nascimento do deus sol, no dia mais curto do ano.
As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas nos costumes populares para serem suprimidos pela influência cristã. Essas festas agradavam tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao sol por aceitar como cristã essa festividade pagã.
Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século 4o os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos. Porém, com a vinda do imperador Constantino (no século 4o) que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com o paganismo, o mundo romano começou a aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de milhares.
Tenhamos em conta que esta gente havia sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro. Era uma festa de alegria [carnal] muito especial. Agradava ao povo! Não queriam suprimi-la."
O artigo já citado da "The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge" revela como Constantino e a influência do maniqueísmo (que identificava o Filho de Deus com o sol) levaram aqueles pagãos do século 4o (que tinham [pseudamente] se "convertido em massa" ao [pseudo] "cristianismo") a adaptarem a sua festa do dia 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando-lhe o título de dia do natal do Filho de Deus.
Assim foi como o Natal se introduziu em nosso mundo ocidental! Ainda que tenha outro nome, continua sendo, em espírito, a festa pagã de culto ao sol. Apenas mudou o nome. Podemos chamar de leão a uma lebre, mas por isto ela não deixará de ser lebre.
A Enciclopédia Britânica diz:
"A partir do ano 354 alguns latinos puderam mudar de 6 de janeiro para 25 de dezembro a festa que até então era chamada de Mitraica, o aniversário do invencível sol... os sírios e os armênios idólatras e adoradores do sol, apegando-se à data de 6 de janeiro, acusavam os romanos, sustentando que a festa de 25 de dezembro havia sido inventada pelos discípulos de Cerinto."
As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas nos costumes populares para serem suprimidos pela influência cristã. Essas festas agradavam tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao sol por aceitar como cristã essa festividade pagã.
Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século 4o os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos. Porém, com a vinda do imperador Constantino (no século 4o) que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com o paganismo, o mundo romano começou a aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de milhares.
Tenhamos em conta que esta gente havia sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro. Era uma festa de alegria [carnal] muito especial. Agradava ao povo! Não queriam suprimi-la."
O artigo já citado da "The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge" revela como Constantino e a influência do maniqueísmo (que identificava o Filho de Deus com o sol) levaram aqueles pagãos do século 4o (que tinham [pseudamente] se "convertido em massa" ao [pseudo] "cristianismo") a adaptarem a sua festa do dia 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando-lhe o título de dia do natal do Filho de Deus.
Assim foi como o Natal se introduziu em nosso mundo ocidental! Ainda que tenha outro nome, continua sendo, em espírito, a festa pagã de culto ao sol. Apenas mudou o nome. Podemos chamar de leão a uma lebre, mas por isto ela não deixará de ser lebre.
A Enciclopédia Britânica diz:
"A partir do ano 354 alguns latinos puderam mudar de 6 de janeiro para 25 de dezembro a festa que até então era chamada de Mitraica, o aniversário do invencível sol... os sírios e os armênios idólatras e adoradores do sol, apegando-se à data de 6 de janeiro, acusavam os romanos, sustentando que a festa de 25 de dezembro havia sido inventada pelos discípulos de Cerinto."
3. A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL
O Natal é uma das principais tradições do sistema corrupto chamado Babilônia, fundado por Nimrode, neto de Cam, filho de Noé. O nome Nimrode se deriva da palavra "marad", que significa "rebelar". Nimrode foi poderoso caçador CONTRA Deus (Gn 10:9). Para combater a ordem de espalhar-se:
- criou a instituição de ajuntamentos (cidades);
- construiu a torre de Babel (a Babilônia original) como um quádruplo desafio a Deus (ajuntamento, tocar aos céus, fama eterna, adoração aos astros);
- fundou Nínive e muitas outras cidades;
- organizou o primeiro reino deste mundo.
A Babilônia é um sistema organizado de impérios e governos humanos, de explorações econômicas, e de todos os matizes de idolatria e ocultismo.
Nimrode era tão pervertido que, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe, cujo nome era Semiramis. Depois de prematuramente morto, sua mãe-esposa propagou a perversa doutrina da reencarnação de Nimrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal (nascimento), Nimrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.
Semiramis se converteu na "rainha do céu" e Nimrode, sob diversos nomes, se tornou o "divino filho do céu". Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Nimrode também se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semiramis e Nimrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração de "a Madona e Seu Filho" (o par "mãe influente + filho poderoso e obediente à mãe") se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendentemente que pareça, encontramos o equivalente da "Madona", da Mariolatria, muito antes do nascimento de Jesus Cristo!
Nos séculos 4o e 5o os pagãos do mundo romano se "converteram" em massa ao "cristianismo", levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos, dissimulando-os sob nome cristãos. Foi quando se popularizou também a idéia de "a Madona e Seu Filho", especialmente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema.
A verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da "rainha do céu") nasceu em 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido já celebravam esta data séculos antes do nascimento de Cristo.
Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o natalício de Cristo. Nem nessa data nem em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe, sim, a ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a Sua MORTE (1Co 11:24-26; Joã 13:14-17).
Nimrode era tão pervertido que, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe, cujo nome era Semiramis. Depois de prematuramente morto, sua mãe-esposa propagou a perversa doutrina da reencarnação de Nimrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal (nascimento), Nimrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.
Semiramis se converteu na "rainha do céu" e Nimrode, sob diversos nomes, se tornou o "divino filho do céu". Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Nimrode também se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semiramis e Nimrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração de "a Madona e Seu Filho" (o par "mãe influente + filho poderoso e obediente à mãe") se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendentemente que pareça, encontramos o equivalente da "Madona", da Mariolatria, muito antes do nascimento de Jesus Cristo!
Nos séculos 4o e 5o os pagãos do mundo romano se "converteram" em massa ao "cristianismo", levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos, dissimulando-os sob nome cristãos. Foi quando se popularizou também a idéia de "a Madona e Seu Filho", especialmente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema.
A verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da "rainha do céu") nasceu em 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido já celebravam esta data séculos antes do nascimento de Cristo.
Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o natalício de Cristo. Nem nessa data nem em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe, sim, a ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a Sua MORTE (1Co 11:24-26; Joã 13:14-17).
4. OUTROS COSTUMES PAGÃOS, NO NATAL: GUIRLANDA, VELAS, PAPAI NOEL
A GUIRLANDA (coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas) que enfeita as portas de tantos lares é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro "Answer to Questions" (Respostas a Algumas Perguntas): "[A guirlanda] remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do [atual] Natal. A árvore de Natal vem do Egito e sua origem é anterior à era Cristã."
Também as VELAS, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite.
PAPAI NOEL é lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz: "São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau..."
Os pais castigam a seus filhos por dizerem mentiras. Porém, ao chegar o Natal, eles mesmos se encarregam de contar-lhes a mentira de "Papai-Noel", dos "Reis Magos" e do "Menino Deus"! Por isso não é de se estranhar que, ao chegarem à idade adulta, também creiam que Deus é um mero mito. - Certo menino, sentindo-se tristemente desiludido ao conhecer a verdade acerca de Papai Noel, comentou a um amiguinho: "Sim, também vou me informar acerca do tal Jesus Cristo!" - É cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus disse: "... nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um com o seu próximo;" (Lev 19:11). Ainda que à mente humana pareça bem e justificado, Deus, porém, disse: "Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte." (Prov 16:25).
Estudados os fatos, vemos com assombro que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume cristão mas, sim, pagão. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem caído!
Também as VELAS, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite.
PAPAI NOEL é lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz: "São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau..."
Os pais castigam a seus filhos por dizerem mentiras. Porém, ao chegar o Natal, eles mesmos se encarregam de contar-lhes a mentira de "Papai-Noel", dos "Reis Magos" e do "Menino Deus"! Por isso não é de se estranhar que, ao chegarem à idade adulta, também creiam que Deus é um mero mito. - Certo menino, sentindo-se tristemente desiludido ao conhecer a verdade acerca de Papai Noel, comentou a um amiguinho: "Sim, também vou me informar acerca do tal Jesus Cristo!" - É cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus disse: "... nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um com o seu próximo;" (Lev 19:11). Ainda que à mente humana pareça bem e justificado, Deus, porém, disse: "Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte." (Prov 16:25).
Estudados os fatos, vemos com assombro que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume cristão mas, sim, pagão. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem caído!
5. O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE A ÁRVORE DE NATAL?
As falsas religiões sempre utilizaram a madeira, bem como as árvores, com fins de idolatria:
"Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras adulteram." (Os 4:13)
"Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do SENHOR teu Deus, que fizeres para ti." (Deut 16:21)
Essas árvores ou pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro – símbolo natalino – possui a mesma conotação.
"Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras adulteram." (Os 4:13)
"Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do SENHOR teu Deus, que fizeres para ti." (Deut 16:21)
Essas árvores ou pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro – símbolo natalino – possui a mesma conotação.
6. É BÍBLICA A TROCA DE PRESENTES?
Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155: "A troca de presentes entre amigos é característico tanto do Natal como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos, como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano".
O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O honra! (Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios amigos??... Omitiria a pessoa a quem deveria honrar??... Não parece absurdo deste ponto de vista?!...)
Contudo, isto é precisamente o que as pessoas fazem em todo o mundo. Observam um dia em que Cristo não nasceu, gastando muito dinheiro em presentes para parentes e amigos. Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar o que deviam, a Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro. Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos que não se lembram de Cristo nem de Sua obra. Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere ao apoio que dão a Cristo e Sua obra, não voltam à normalidade até março.
Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus 2:1,11 com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu:
"E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magoS vieram do oriente a Jerusalém, ... E, entrando na CASA, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, O adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-LHE dádivas: ouro, incenso e mirra."
O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O honra! (Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios amigos??... Omitiria a pessoa a quem deveria honrar??... Não parece absurdo deste ponto de vista?!...)
Contudo, isto é precisamente o que as pessoas fazem em todo o mundo. Observam um dia em que Cristo não nasceu, gastando muito dinheiro em presentes para parentes e amigos. Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar o que deviam, a Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro. Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos que não se lembram de Cristo nem de Sua obra. Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere ao apoio que dão a Cristo e Sua obra, não voltam à normalidade até março.
Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus 2:1,11 com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu:
"E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magoS vieram do oriente a Jerusalém, ... E, entrando na CASA, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, O adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-LHE dádivas: ouro, incenso e mirra."
7. POR QUE OS MAGOS LEVARAM PRESENTES A CRISTO?
Por ser o dia de seu nascimento? De maneira nenhuma! Pois eles chegaram muitas semanas ou meses depois do seu nascimento (Mt 2:16). Ao contrário do que mostram os presépios, Jesus já estava numa casa, não numa estrebaria.
Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser imitado? Não! Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO.
Por que? O mencionado comentário bíblico de Adan Clarke, vol. 5, pg.46, diz: "Versículo 11 ("ofereceram-lhe presentes"). No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Velho Testamento e ainda persiste no Oriente e em algumas ilhas do Pacífico Sul."
Aí está! Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de troca-troca de presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo! Procederam de acordo com um antigo costume Oriental que consistia em levar presentes ao rei ao apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos Judeus. Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um chefe de estado.
O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com o nascimento do Cristo de Deus, é apenas a continuação de um costume pagão.
Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser imitado? Não! Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO.
Por que? O mencionado comentário bíblico de Adan Clarke, vol. 5, pg.46, diz: "Versículo 11 ("ofereceram-lhe presentes"). No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Velho Testamento e ainda persiste no Oriente e em algumas ilhas do Pacífico Sul."
Aí está! Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de troca-troca de presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo! Procederam de acordo com um antigo costume Oriental que consistia em levar presentes ao rei ao apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos Judeus. Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um chefe de estado.
O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com o nascimento do Cristo de Deus, é apenas a continuação de um costume pagão.
8. UM "NATAL CORRIGIDAMENTE CRISTÃO" PODERIA REALMENTE HONRAR A CRISTO?
Há pessoas que insistem em que, apesar das raízes do Natal estarem no paganismo, agora elas não observam o Natal para honrarem um falso deus, o deus sol, senão para honrarem a Jesus Cristo. Mas diz Deus:
"Guarda-te, que não te enlaces seguindo-as, ...; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: 'Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo também farei eu.' Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que Ele odeia, fizeram eles a seus deuses; ...". (Deut 12:30-31)
"Assim diz o SENHOR: 'Não aprendais o caminho dos gentios, ... Porque os costumes dos povos são vaidade; ...'" (Jr 10:2-3).
Deus disse-nos claramente que não aceitará este tipo de adoração: ainda que tenha hoje a intenção de honrá-Lo, teve origem pagã e, como tal, é abominável e honra não a Ele mas sim aos falsos deuses pagãos.
Deus não quer que O honremos "como nos orienta a nossa própria consciência":
"Deus é Espírito; e importa que os que O adoram O adorem em espírito e em verdade". (Joã 4.24).
O que é a verdade? Jesus disse que a Sua palavra, a Bíblia, é a verdade (Joã 17:17). E a Bíblia diz que Deus não aceitará o culto de pessoas que, querendo honrar a Cristo, adotem um costume pagão:
"Mas em vão me adoram, ensinando doutrina que são preceitos dos homens." (Mt 15:9).
A comemoração do Natal é um mandamento (uma tradição) de homens e isto não agrada a Deus.
"E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus" (Mat 15:6).
"Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que ele odeia, fizeram eles a seus deuses..." (Deut 12:31)
Não podemos honrar e agradar a Deus com elementos de celebrações pagãs!
"Guarda-te, que não te enlaces seguindo-as, ...; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: 'Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo também farei eu.' Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que Ele odeia, fizeram eles a seus deuses; ...". (Deut 12:30-31)
"Assim diz o SENHOR: 'Não aprendais o caminho dos gentios, ... Porque os costumes dos povos são vaidade; ...'" (Jr 10:2-3).
Deus disse-nos claramente que não aceitará este tipo de adoração: ainda que tenha hoje a intenção de honrá-Lo, teve origem pagã e, como tal, é abominável e honra não a Ele mas sim aos falsos deuses pagãos.
Deus não quer que O honremos "como nos orienta a nossa própria consciência":
"Deus é Espírito; e importa que os que O adoram O adorem em espírito e em verdade". (Joã 4.24).
O que é a verdade? Jesus disse que a Sua palavra, a Bíblia, é a verdade (Joã 17:17). E a Bíblia diz que Deus não aceitará o culto de pessoas que, querendo honrar a Cristo, adotem um costume pagão:
"Mas em vão me adoram, ensinando doutrina que são preceitos dos homens." (Mt 15:9).
A comemoração do Natal é um mandamento (uma tradição) de homens e isto não agrada a Deus.
"E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus" (Mat 15:6).
"Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que ele odeia, fizeram eles a seus deuses..." (Deut 12:31)
Não podemos honrar e agradar a Deus com elementos de celebrações pagãs!
9. ESTAMOS NA BABILÔNIA, SEM O SABERMOS
Nem precisamos elaborar: quem pode deixar de ver nauseabundos comercialismo, idolatria, e contemporização, por trás do "Natal"?... E que diz Deus? Devemos "adaptar e corrigir o erro"? Ou devemos praticar "tolerância zero, separação total"?
"Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas." (Ap 18:4)
"Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas." (Ap 18:4)
10. AFINAL, A BÍBLIA MOSTRA QUANDO NASCEU JESUS?
Jesus Cristo nasceu na festa dos Tabernáculos, a qual acontecia a cada ano, no final do 7º mês (Iterem) do calendário judaico, que corresponde [mais ou menos, pois o calendário deles é lunar-solar, o nosso é solar] ao mês de setembro do nosso calendário. A festa dos Tabernáculos (ou das Cabanas) significava Deus habitando com o Seu povo. Foi instituída por Deus como memorial, para que o povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto, dias em que o Senhor habitou no Tabernáculo no meio de Seu povo (Lev 23:39-44; Nee 8:13-18 ).
Em João 1:14 ("E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.") vemos que o Verbo (Cristo) habitou entre nós. Esta palavra no grego é skenoo = tabernáculo. Devemos ler "E o Verbo se fez carne, e TABERNACULOU entre nós, e...". A festa dos Tabernáculos cumpriu-se em Jesus Cristo, o Emanuel (Isa 7:14) que significa "Deus conosco". Em Cristo se cumpriu não apenas a festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na Sua morte (Mat. 26:2; 1Cor 5:7), e a festa do Pentecostes, quando Cristo imergiu dentro do Espírito Santo a todos os que haveriam de ser salvos na dispensação da igreja (Atos 2:1).
Vejamos nas Escrituras alguns detalhes que nos ajudarão a situar cronologicamente o nascimento de Jesus:
Em João 1:14 ("E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.") vemos que o Verbo (Cristo) habitou entre nós. Esta palavra no grego é skenoo = tabernáculo. Devemos ler "E o Verbo se fez carne, e TABERNACULOU entre nós, e...". A festa dos Tabernáculos cumpriu-se em Jesus Cristo, o Emanuel (Isa 7:14) que significa "Deus conosco". Em Cristo se cumpriu não apenas a festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na Sua morte (Mat. 26:2; 1Cor 5:7), e a festa do Pentecostes, quando Cristo imergiu dentro do Espírito Santo a todos os que haveriam de ser salvos na dispensação da igreja (Atos 2:1).
Vejamos nas Escrituras alguns detalhes que nos ajudarão a situar cronologicamente o nascimento de Jesus:
· Os levitas eram divididos em 24 turnos e cada turno ministrava por 1/24 = 15 dias, 2 vezes ao ano. Os números estão arredondados, pois 24 turnos x 15 dias = 360 dias =/= 365,2422 dias = 1 ano. Durante os sábados especiais, todos os turnos ministravam juntamente; 1Cr 24:1-19.
· O oitavo turno pertencia a Abias (1Cr 24:10).
· O primeiro turno iniciava-se com o primeiro mês do ano judaico – mês de Abibe. Êxo 12:1-2; 13:4; Deut 16:1; Ex 13:4.
· Usualmente havia 12 meses, alguns deles com 29 dias, outros com 30 dias, totalizando apenas 12 x 29,5 = 354 dias, ficando faltando 11,2422 dias para o ano solar. A cada 3 ou anos a distorção entre este calendário e o solar era corrigida através da introdução do mês de Adar II.
Temos a seguinte correspondência:
Mês (número) | Mês (nome, em Hebraico) | Turnos | Referências |
1 | Abibe ou Nissan = março / abril | 1 e 2 | Êxo 13:4 Ester 3:7 |
2 | Zive = abril / maio | 3 e 4 | 1Re 6:13 |
3 | Sivan = maio / junho | 5 e 6 | Est 8:9 |
4 | Tamuz = junho / julho | 7 e 8 (Abias) | Jer 39:2; Zac 8:19 |
5 | Abe = julho / agosto | 9 e 10 | Núm 33:38 |
6 | Elul: agosto / setembro | 11 e 12 | Nee 6:15 |
7 | Etenim ou Tisri = setembro / outubro | 13 e 14 | 1Rs 8:2 |
8 | Bul ou Cheshvan = outubro / novembro | 15 e 16 | 1Rs 6:38 |
9 | Kisleu = novembro / dezembro | 17 e 18 | Esd 10:9; Zac 7: |
10 | Tebete = dezembro / janeiro | 19 e 20 | Est 2:16 |
11 | Sebate = janeiro / fevereiro | 21 e 22 | Zac 1:7 |
12 | Adar = fevereiro / março | 23 e 24 | Est 3:7 |
Terminado o seu turno voltou para casa e (conforme a promessa que Deus lhe fez) sua esposa Isabel, que era estéril, concebeu João Batista (Luc 1:23-24) no final do mês Tamus (junho / julho) ou início do mês Abe (julho / agosto).
Jesus foi concebido 6 meses depois (Luc 1:24-38), no fim de Tebete (dezembro / janeiro) ou início de Sebate (janeiro / fevereiro).
Nove meses depois, no final de Etenim (que cai em setembro e/ou outubro), mês em que os judeus comemoravam a Festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar, veio tabernacular conosco. Nasceu Jesus, o Emanuel ("Deus conosco").
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